segunda-feira, 12 de maio de 2008

Depois que a noite acabar

Eu tento aparentar calma
A liberdade de minhas escolhas
Me enclausura
em minhas próprias decisões

A existência pesa
Os anjos se escondem
Na confusão de minha mente
Nada brilhante.

Meus fantasmas,
Sempre presentes,
Insistem em me assombrar
Constantemente.

Ontem senti vontade de chorar.
Hoje também.
E todas as noites são sempre iguais...

Depois q a noite acabar
Espero ser mais feliz

3 comentários:

arroto baiano disse...

Ma,
Obrigado por dividir comigo a tradução de sentimentos tão complexos e intensos. Pode até parecer estranho, mas ao ler seus versos fico feliz, como se descobrisse em cada linha um pouco mais dos mistérios que temos em comum.

Não pare.. nunca.

Bjos
r.

Anônimo disse...

Os fantasmas vão te deixar em paz, ninguém é tão preparada para afastá-los como você.

A noite vai passar, o sol vai nascer. A noite levará embora essa vontade de chorar.
E com o sol, virá um dia lindo! Você vai ver...

Anônimo disse...

Eu ia comentar, mas desisti
Seu texto é triste e não quero estimular isto em você.
Me perdoe.