quarta-feira, 28 de março de 2007

A Atriz

O circulo do circo
Cumpre a vida, o espetáculo
Não pára,
Prende-se estagnado
Um soneto que soa a distancia
Não supre e nunca supriu, infeliz.
Transforma-os em simples
redundâncias, uma triste atriz.
A lagrima do palhaço
tornou-o engraçado, o fracasso
embrulhado em um fino laço
E a atriz?!
que sonha, por vezes se contradiz,
Vive suas cenas imbecis e febris.
Nada sutis.
Um soneto que soa a distancia
Não supre e nunca supriu, infeliz.
Transforma-os em simples redundâncias,
Uma triste atriz.
A lagrima do palhaço
E a atriz?!
tornou-o engraçado, o fracasso
Vive suas cenas imbecis e febris.
embrulhado em um fino laço
A atriz, que sonha, por vezes se contradiz.

terça-feira, 27 de março de 2007

POR QUE AMARGO VERSOS POBRES

Na divergência que impede
Um grande lamento.
Escrever antes que azede,
Antes de se tornar evidente o aliciamento.
Surge um mau contentamento
poder expressar, exato, nao
com os falsos alentos
para que se torne abstrato,
Em vão
Por que amargo versos pobres?
Inúteis e Fúteis como todo o resto
Imutável, inefável, soçobres
Como honesto contesto.
Em vão