quarta-feira, 28 de março de 2007

A Atriz

O circulo do circo
Cumpre a vida, o espetáculo
Não pára,
Prende-se estagnado
Um soneto que soa a distancia
Não supre e nunca supriu, infeliz.
Transforma-os em simples
redundâncias, uma triste atriz.
A lagrima do palhaço
tornou-o engraçado, o fracasso
embrulhado em um fino laço
E a atriz?!
que sonha, por vezes se contradiz,
Vive suas cenas imbecis e febris.
Nada sutis.
Um soneto que soa a distancia
Não supre e nunca supriu, infeliz.
Transforma-os em simples redundâncias,
Uma triste atriz.
A lagrima do palhaço
E a atriz?!
tornou-o engraçado, o fracasso
Vive suas cenas imbecis e febris.
embrulhado em um fino laço
A atriz, que sonha, por vezes se contradiz.

3 comentários:

Anônimo disse...

Que coisa linda, má! Adorei! Dá samba isso aí, hein? Eu diria que é praticamente o bebado e a equilibrista de vanguarda-neo-moderno-comtemporâneo. Parabéns mesmo. As rimas estão muito bem feitas. Uma crítica: soa foneticamente chato em alguns pontos onde a rima é muito frequente.
Beijos e saudades

Lawder disse...

concordo!! mudei algumas rimas, agora acho q deu uma melhorada... hehehe
obrigada, pelo: bebado e a equilibrista de vanguarda-neo-moderno-comtemporâneo! adorei isso! hehe
bjos

Anônimo disse...

Marcela, é lindo mesmo. Conta uma história de vida. de tantas mulheres que tentaram este caminho e envelheceram na ilusão de que um dia conseguiriam brilhar sob os o holofotes da fama.